Observando o comportamento
de certas pessoas que assumem algum cargo ou função pública de confiança,
percebo o quanto elas se equivocam em pensar que são muito mais que elas
representam em uma gestão. Tem gente de todo tipo, e assim como identifiquei os
personagens de campanha política, existem também os do serviço público. Umas
das coisas que se percebe, são aqueles que durante a campanha são do início
ao fim completamente inexpressivos, contribuem em nada ou quando contribuem é
tão pouco e de forma tão insignificante que marcam justamente por sua
insignificância, porém assim mesmo sabe-se lá de qual maneira conseguem agradar
as pessoas que podem os aproveitar na administração e para tanto não medem
esforços para se impor.
Engraçado é a postura
desse tipo de pessoa, que se comporta como se fosse autoridade e tudo faz para
ter pessoas que os cerquem e os bajulem. Pra Que isso gente? Não entendo o que
passa na cabeça desse tipo de pessoa, que ao que parece pensa que isso não vai
passar, que esse tipo de situação que é temporária pode ser apenas cenário para seus momentos de fama. Que falta
faz a humildade que é fruto da convicção de que todos nós somos iguais e de ter
consciência de seu papel na administração, numa visão hierárquica e sistemática
da administração pública, onde todos os agentes públicos ou políticos têm suas
funções especificas o que não quer dizer que ninguém é melhor que ninguém, e
sim que todos têm que dar o melhor de si com o objetivo comum de tratar melhor
dos interesses do povo. A diferença entre os servidores é apenas de
responsabilidades, onde uma tem mais que as outras pela própria natureza da
situação.
Vaidade, vaidade,
vaidade...tudo é vaidade! E como diz Augusto Cury “A
vaidade é o caminho mais curto para o paraíso da satisfação, porém ela é, ao
mesmo tempo, o solo onde a burrice melhor se desenvolve”.
"A vaidade
é o meu pecado favorito".
Reflexão sobre o filme advogado do diabo,
1 comentários:
É bem por aí mesmo.
Postar um comentário