A crueldade politiqueira usada para tentar denegrir a imagem de uma gestão

quarta-feira, 24 de setembro de 2014




Para quem valoriza a política como instituição de direito e acesso a democracia, é lastimável perceber o escárnio por parte de opositores que sem nenhum escrúpulo, ética e dignidade,  propalam seu veneno para tentar desviar a atenção dos trabalhos realizados pela uma gestão no município.
É inconcebível e desrespeitoso às famílias izabelenses,  termos que ouvir coisas que tentam macular a imagem de uma família que tem como pai, um homem profissional da medicina, político detentor de quatro mandatos e que não tem nada que o desabone quanto sua conduta moral, profissional ou política. Um homem querido pelo povo, cuja ascensão política se deve justamente pelo reconhecimento e vontade do povo.
O que será que está incomodando os opositores? Pelo que entendemos deve ser pelo trabalho que tem sido desenvolvido, o que pode ser comprovado ao andar pela cidade, com obras de infraestrutura que vem fazendo a diferença para nosso povo. Seria a tentativa de tentar frear para que o gestor não tenha êxito e com isso apagar a liderança do gestor?
Fato é, que o que percebemos é que se o município está sendo tratado como o prometido em campanha para melhor cuidar de nossa gente, é porque o gestor está no caminho certo! Costumo dizer que o bom gestor é aquele que sabe montar sua equipe e com isso tem tranquilidade para trabalhar com as coisas grandes que só o gestor pode fazer, pois nenhum gestor pode governar sozinho e nosso prefeito, além de ter todas essas qualidades citadas e valorizar a família izabelense, acertou quando nomeou seu filho, que além de ser de sua total confiança é de uma competência para assumir o cargo que ocupa com bastante desenvoltura, dinamismo e dedicação.
Ainda bem que temos um exemplo de família que cuida de nossa grande família izabelense e seria bom que os que usam de meios medíocres para tentar denegrir uma família de um homem que tem trabalhado para melhorar a qualidade de vida de nosso povo.
E como diz o velho ditado: “Só se joga pedra em árvore que dá fruto.”
Que seja respeitada a família de nosso prefeito, que seja respeitada a família izabelense!

O Evangélico e o voto

sexta-feira, 19 de setembro de 2014



Com a surpreendente ascensão da candidata Marina Silva, que é evangélica, se acirra os comentários por parte de  evangélicos que dizem  “temos que votar em evangélico para defender os interesses dos evangélicos”.
Com o tanto de candidatos que pleiteiam a diversos cargos, temos muitos que usam títulos religiosos como, pastor, pastora, missionária etc... Particularmente, tenho minhas ressalvas quanto a situação, pois como já escrevi em outro artigo “ Religião, fé e política” http://www.politicaemdebate.com/2013/03/religiaofee-politica.html  faço observações acerca de  evangélicos se candidatarem.   Não que uma pessoa cristã não possa se envolver em política acho que até deve, mas se Deus chamou para a grande obra de pastorear uma igreja, ele não vai mudar o seu chamado para colocar na política, se não foi Deus quem deu este chamado e sim o homem.  Por outro lado   o  argumento usado por muitos deles é:” vamos lutar para defender os interesses dos evangélicos”, o que é um equivoco muito grande, pois no    artigo 5º da Constituição Brasileira (1988) está escrito: “VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias” .Assim sendo,    significa que o estado é laico, um país o com uma posição neutra no campo religioso. Também conhecido como Estado secular, o Estado laico tem como princípio a imparcialidade em assuntos religiosos, não apoiando ou discriminando nenhuma religião, defendendo a liberdade religiosa a todos os seus cidadãos e não permite a interferência de correntes religiosas em matérias sociopolíticas e culturais. No País laico defende que a religião não deve influenciar o estado e os direitos dos cidadãos devem ser defendidos igualmente para todos os cidadãos independentes também de religião.
Mas se o evangélico decide votar em evangélico, penso que primeiramente deve analisar se o uso de títulos religiosos não estão servindo apenas  para fazer do eleitorado evangélico seu nicho eleitoral, sabendo ou não,  que não pode prometer coisas referente a religião ou  igreja, e se votar em candidatos dessa linha, que votem pelo caráter cristão que tenha o candidato, Assim como o caráter de cada indivíduo é formado desde o berço, nosso caráter cristão também passa a ser moldado desde o primeiro passo de nossa caminhada com Cristo (Jo 1.12; 3.3). Os valores do Reino de Deus passam a ser impressos em nós, para que verdadeiramente possamos ser seguidores de Jesus Cristo genuinamente, pois se assim tiver como perfil o candidato, podemos dizer que verdadeiramente temos representante, não por defesa interesses religiosos e sim  ligados aos nossos valores fundamentais sem  contrariar o interesse dos demais classes, obedecendo nossa constituição.
Se assim for, teremos como preconiza a Palavra de Deus, a defesa de nossos verdadeiros interesses Nela baseados, garantindo o direito de todos, segundo os ensinamentos cristãos, respeitando o livre arbítrio que pelo Senhor é concedido: “Em seu coração homem planeja o seu caminho, mas o Senhor determina os seus passos.” Provérbios 16:9.