Por Denize Pereira*
Amparado legalmente pela constituição, que preconiza que temos direto de votar e ser votado, esse tipo, acha que esse é o critério suficiente para justificar sua candidatura. Ele é muito entusiasmado e pensa que por ter muitas amizades tem votos suficientes para ser eleito (o pior é que muitas vezes consegue). Quanto a seu papel se no caso seja eleito, isso é só detalhe de pouca importância, como sabe que outros na mesma condição chegaram lá e conseguiram se manter até o final do mandato, para ele não vai ser diferente. Ele é um ser completamente alienado e faz qualquer coisa para tentar conquistar o eleitor. Só tem limite quando alguém avisa que ele pode ter sua candidatura impugnada, pois ele não conhece as leis que regem o pleito e nem imagina que deveria ter o mínimo de conhecimento. Costuma prometer coisas que não são da competência do cargo que pleiteia. Sua postura é muito interessante, ele se comporta como se já fosse uma autoridade, faz pose de importante como que se todos que estivessem ao seu redor fossem subordinados a ele. Pensa que a vida pública no cargo eletivo é só para ficar famoso, como se as pessoas o escolhessem porque ele simplesmente merece ficar em evidência. Muitas ou na maioria das vezes, escolhe um nome engraçado para registrar sua candidatura como se fosse marca de um produto. Quando um tipo desses tem recurso para fazer uma campanha, aí é que ninguém segura, pois ele se acha o dono da situação, pensa que o dinheiro pode mais do que tudo e se ele já pensa que pode só por ser candidato, com dinheiro, imagine então?
Amparado legalmente pela constituição, que preconiza que temos direto de votar e ser votado, esse tipo, acha que esse é o critério suficiente para justificar sua candidatura. Ele é muito entusiasmado e pensa que por ter muitas amizades tem votos suficientes para ser eleito (o pior é que muitas vezes consegue). Quanto a seu papel se no caso seja eleito, isso é só detalhe de pouca importância, como sabe que outros na mesma condição chegaram lá e conseguiram se manter até o final do mandato, para ele não vai ser diferente. Ele é um ser completamente alienado e faz qualquer coisa para tentar conquistar o eleitor. Só tem limite quando alguém avisa que ele pode ter sua candidatura impugnada, pois ele não conhece as leis que regem o pleito e nem imagina que deveria ter o mínimo de conhecimento. Costuma prometer coisas que não são da competência do cargo que pleiteia. Sua postura é muito interessante, ele se comporta como se já fosse uma autoridade, faz pose de importante como que se todos que estivessem ao seu redor fossem subordinados a ele. Pensa que a vida pública no cargo eletivo é só para ficar famoso, como se as pessoas o escolhessem porque ele simplesmente merece ficar em evidência. Muitas ou na maioria das vezes, escolhe um nome engraçado para registrar sua candidatura como se fosse marca de um produto. Quando um tipo desses tem recurso para fazer uma campanha, aí é que ninguém segura, pois ele se acha o dono da situação, pensa que o dinheiro pode mais do que tudo e se ele já pensa que pode só por ser candidato, com dinheiro, imagine então?
Mas,
o pior de tudo isso, é que um ser assim consegue adeptos cheios de
certeza de que ele é o candidato ideal. Eles (seus eleitores) se
expressam de uma forma tão intensa, que até parece que ele é um bam bam
bam da política. Ele parece que tem o pé no chão, mais a cabeça está no
mundo da lua. Seus simpatizantes são de opção mais que duvidosa, pois
apóiam e lutam por um candidato que vive num mundo ilusório que ele
concebeu e vê na candidatura apenas uma questão de oportunidade, de
ficar em destaque. Nesse caso, não sei quem é mais sem noção: Ele que
pensa que a questão política é isso aí que foi exposto ou seus eleitores
que acreditam que ele pode ser um bom representante dos interesses do
povo.
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