O SENSACIONALISTA POLÍTICO DESESPERADO

sexta-feira, 12 de abril de 2013



Depois de algum tempo longe do cenário político local, eis que ressurgiu uma figura que na verdade falta nenhuma fazia, pois sua postura antiética impulsionada por sua característica de apaixonado político (aquele que se apaixona por um político ou situação política segundo sua conveniência) e que outrora se foi por não ter sucesso em seu habitat, aventurar em outras terras conseguindo por certo tempo prover sua sobrevivência, pois se encontrava longe de quem na realidade o conhecia.
Esse tipo de ser é extremamente radical, pessimista, arrogante, ignorante, falso, porém simpático e se sente o dono da verdade. Acredita que o mudo gira ao seu redor e por isso procura transformar de acordo com sua conveniência e para isso não mede esforços, tenta sempre distorcer os fatos a fim de que se torne favorável a sua vontade, pois acho que ele acredita também que pode “transformar o mundo” (o mundo que ele quer pra ele) onde ele seja o centro de tudo e que suas ideias (duvidosas) sejam sempre aceitas como a mais pura verdade.
Subestima pessoas e fatos, procura retratar cenas que deem a impressão de descaso do seu desafeto e usa argumentos demagógicos de munícipe indignado para fazer transparecer sua pseudopreocupação com causas populares.
Afinal, o que está por trás de tudo isso? Seria tentativa desesperada de  querer que “comprem” seu silêncio? Será que ele pensa que esse tipo de estratégia pode lhe dar o lugar que  com certeza ambiciona? Ou será quem nem ele mesmo sabe o que está fazendo e pensa que os outros têm que o entender, porque tem coragem de propagar fatos de forma sensacionalista?
Venhamos e convenhamos, mas aparece cada coisa! Ei oh coisa... dá um tempo... deixa as coisas acontecerem ao seu tempo e depois que realmente você ver que o tempo já deu tempo, você diz o que quiser, pois do jeito que está, você só está se desgastando (se é que ainda tem o que se desgastar) e “enchendo o saco dos outros”.
Não é a sua torcida pelo fracasso que vai fazer com que as coisas aconteçam a seu favor... te toca! O que precisamos é de pessoas sensatas que estejam dispostas a ajudar e não pessoas medíocres que só querem se sobressair. O sol nasce para todos e ninguém ocupa lugar de ninguém, cada um que ocupe seu próprio espaço.
De uma coisa a sua ausência serviu: foi para perceber que a sua falta, não faz nenhuma falta.
FALA SÉRIO!

INÍCIO DE GESTÃO: A DIFERENÇA ENTRE O QUE PRECISA E O QUE PODE SER FEITO.

segunda-feira, 1 de abril de 2013



Por Denize Pereira* As críticas comuns de início de gestão estão sempre presente independente de quem assume um mandato. As cobranças, que nem sempre são cabíveis, muitas vezes procedem de pessoas insatisfeitas pela perda eletiva de seus candidatos ou pela total ou parcial falta de entendimento das questões que dizem respeito às coisas públicas, onde, neste caso, também observamos as certezas de quem não conhece do assunto.
 O que temos que entender, é que há uma grande diferença entre o que precisa e que pode ser feito, e pra início de conversa temos que entender que a gestão pública, diferente da particular que se pode fazer o que a lei permite e ainda o que ela não proíbe, na pública só pode ser feito o que a lei determina. E por assim ser, temos instrumentos legais que devem ser utilizados em todos os atos da administração pública, que é regida pelo Art. 37 da Constituição Federal e segundo os princípios da Administração Pública.  Deve-se entender também que o projeto de governo apresentado em campanha política de um novo gestor, não pode ser imediatamente posto em prática, haja vista que de acordo com determinação legal, o PPA Planejamento Pluri Anual que é estabelecido a partir do segundo ano do mandato de um prefeito é válido por quatro anos.
Assim sendo, no primeiro ano apenas cumpre-se o PPA da gestão anterior, o que pode inviabilizar muitas ações que precisam ser feitas, no entanto, nem sempre podem ser executadas e é justamente pelo não entendimento das questões legais que muitas pessoas procuram atingir a gestão com acusações infundadas como se a gestão não tivesse interesse de solucionar os problemas que muitas vezes vem de muito tempo e cujas soluções precisam de medidas nem sempre de breve alcance, pois pode decorrer de demandas que se encontram reprimidas e muitas vezes por falta de absoluto interesse de gestões passadas.  Primeiramente deve-se encontrar a raiz para  alcance da solução e o diagnóstico situacional é o primeiro passo, e a partir daí traçar metas para ao obtenção de resultado, e tudo isso de acordo com as formalidades legais, claro!